6 de janeiro de 2004

real associação

A pedido de várias famílias vou desenvolver a questão das convicções monárquicas. O Pedro Arruda pede-me que desenvolva o tema da Real Associação das Ilhas dos Açores. Pois é, caro amigo, (posso considerar-te amigo? Não posso? pelo menos um amigo blogosférico), tu que até devias saber que existe um pretendente ao trono, que até devias saber que existe uma Causa Real, tu que até devias saber o que são as Reais Associações, não sabes. Imagina os outros, os que não têm apelidos De Mendoza ou Oliveira Rodrigues ou Arruda. Estes últimos não sabem mesmo nada, são uns ignorantes completos.
A Real Associação das Ilhas dos Açores é uma Associação cívica com sede em Ponta Delgada, e é uma das muitas reais associações que por este país fora deveriam estar a trabalhar para a restauração da monarquia em Portugal. Mas não estão. E não estão porque quase todas são lideradas por monárquicos históricos ou filhos de monárquicos históricos ou monárquicos com demasiadas convicções que não permitem a penetração de novos convictos, novos filhos de convictos ou mesmo dos chamados monárquicos por razões estéticas, os que Eu apelido de “monárquicos cor-de-rosa”.
Eu acho que a monarquia é um bom sistema de representação de uma nação, ninguém, além do Rei Leão (you born to bee a King ou na versão dobrada “nascestes para ser Rei”) nasce para ser Rei mas todos, quase todos, são educados para serem Reis e o resultado está à vista.
Quase todas as monarquias Ocidentais têm uma enorme penetração na esfera das influências Internacionais. Por isso, a America’s Cup, como tu próprio o disseste, não se vai realizar em Portugal mas em Espanha.

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