29 de dezembro de 2006

Balanço simplificado

Não há, certamente, um balanço que se possa fazer. Haverá, contudo, muitos balanços. Entre as contas de deve e haver deste 2006 que chega ao fim.
Do ponto de vista empresarial, venha um melhor do que este, com menos engulhos e com menos gente incompetente e arrogante de permeio. Há o balanço da blogosfera, 2006 foi um ano de miséria, bem somados temos alguns seis meses de hibernação.
Dei por mim o ano chegou ao fim e lembrei-me que, não vou ao Coliseu Micaelense desde que a MUU nos trouxe ao palco o Aldo Lima. Não entro no Teatro Micaelense desde o Seu Jorge. Portanto, o balanço cultural é de um número com muitos zeros na conta do deve e quase nada no haver.Nada mesmo.
Vem, então, o balanço da família. Esse é de grande mais valia. Depois de um final de 2005 atribulado, 2006, com alguns sustos de premeio, foi de grandes alegrias a ver o Salvador resistir a tudo para manter-se vivo e a crescer no meio das irmãs como um menino Jesus adorado nas palhinhas. Sem dúvida, o rapaz foi a melhor coisa que nos aconteceu neste 2006.
Ia a fazer um balanço literário, mas fica para outras "postas" que esta já vai longa e a malta não está para a blogosfera. Nestes dias a malta é mais cargas etílicas e bolos.

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