4 de agosto de 2008

Açores, um gigante "Botellón"

O Tibério Dinis, alerta no seu In Concreto, para o laxismo das autoridades no controlo da venda e consumo de bebidas alcoólicos a e por parte de menores de 16 anos. A “diarreia” de festas e festarolas que se fazem por esses Açores fora, patrocinados por marcas de cerveja e outras bebidas, deveria ser motivo de preocupação e fiscalização.

Em Espanha, tudo começou por meros ajuntamentos de jovens em certos lugares estratégicos das cidades. Hoje, o movimento que é conhecido por “botellón” é um dos problemas sociais mais graves que as sociedades urbanas vivem. Em alguns bairros, as casas chegaram mesmo a perder valor e só um grande empenho de comissões de moradores possibilitou a erradicação. Porém o movimento subsistiu, mudando de paradeiro mas com o mesmo resultado.

Botellón es un término que describe la costumbre extendida en España desde finales del siglo XX, sobre todo entre los jóvenes, de consumir bebidas alcohólicas, refrescos, snacks, tabaco e incluso, en algunos casos drogas ilegales, tanto duras como blandas, en grupos relativamente numerosos y en la vía pública.
En el País Vasco el fenómeno es conocido como "hacer litros", derivándose del mismo el verbo "litrar", o el término "litródromo" como sustitución de "botellódromo".
La palabra botellón ya existía en el español de
México con otro significado, y en argot botellón significaba bebida ilegal o de baja calidad. La costumbre de beber en la calle introdujo el nuevo uso del término.
El fenómeno ha sido estudiado por los sociólogos, que lo definen como:
reunión masiva de jóvenes de entre 16 y 24 años, fundamentalmente, en espacios abiertos de libre acceso, para beber la bebida que han adquirido previamente en comercios, escuchar música, y hablar.


Cabe-nos a responsabilidade de tratar da doença preventivamente, antes que ela se espalhe sem controlo. Cabe às autoridades a fiscalização, cabe aos políticos (autarcas em especial) dificultar em lugar de promover certos ajuntamentos. O álcool é um flagelo nos Açores, como diz o Tibério, “Não podemos num dia falar em combate ao drama da juventude açoriana e no outro assobiar para o lado”.

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