26 de setembro de 2008

Enquanto houver vida há esperança.

Esperança
No mesmo mês em que fui assaltado no meu escritório do Campo de São Francisco (centro da cidade de Ponta Delgada) 3 (três) vezes e quase fui atropelada no meio de um engarrafamento de automóveis numa rua pedonal também do centro da cidade, um Homem de 50 anos foi feito em fatias num quintal contíguo ao meu, num dos melhores bairros da mesma cidade por questões alegadamente de “paneleirice”, literalmente.
E depois dizem-me “que bom é ser Açoriano” e o Sr. Primeiro-ministro desta choldra vem dizer que não são necessários mais agentes da autoridade. Não é o que me dizem os Juízes e fico sem saber em quem acreditar. Contudo, conhecendo o historial de mentiroso do Primeiro, prefiro sempre acreditar nos últimos.

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