22 de novembro de 2010

FLA em resposta à FLAD.


Num post scriptum do editorial da edição Outono/Inverno da revista Paralelo, órgão oficial da FLAD, Fundação Luso-Americana para o desenvolvimento, pode ler-se com todo o desplante da editora (a inenarrável ex-Ministra de educação Maria de Lurdes Rodrigues) o seguinte: “A FLAD a cujo Conselho Executivo presido desde Maio, tem um passado de intervenção e de apoio ao desenvolvimento económico, cientifico e tecnológico do país, em geral e dos Açores em particular.”

Alguém me aponta e situa no tempo um exemplo relevante, um apenas, de um evento, atitude, apoio, ou seja lá o que for que a FLAD tenha proposto, promovido apoiado, nesta santa terrinha que é um dos principais fundamentos para a existência da referida fundação. Um só, vai lá, não deve ser muito difícil.

10 comentários:

Anonymous disse...

Então e o Mário Mesquita?!? Ele é açoriano! Está a alimentar-se lá!

Anonymous disse...

É um dos que come de lá porque é de cá mas nada faz pelos de cá.

Cãotribuinte disse...

A FLAD devia estar sediada nos Açores e ser presidida por um açoriano.

Se Portugal ainda tem crédito (cada vez menos e mais caro), muito se deve à sua «joia da coroa», os Açores.

Ao longo dos tempos os Açores tem sido um talismã para as democracias: desde a fundação dos Estados Unidos, desde a implantação do liberalismo em Portugal até ao próprio 25 de Abril e de Novembro, precedido pelo grandioso 6 de Junho que encostou os sociais-fascistas à parede.

Até Israel deve, em parte a sua existência, ao próprios Açores, pois foi este território insular o porta-aviões que lhes abasteceu durante a guerra israelo-árabe.

Portugal, sem os Açores,  nem um escudo podir pedir emprestado aos famigerados «mercados».

Esta é que é a verdade.

Infelizmente há muitos açorianos que ainda  fazem o jogo dos centralistas de Lisboa e baixam a espinha àquelas «baixezas».

Cãotribuinte disse...

A actual presidente da FLAD, Maria de Lurdes Rodrigues, e ex-ministra da Educação, foi também uma conhecida anarquista entre os anos 1981 e 1986, sendo colaboradora do jornal anarquista «A Batalha» e a revista anarquista «A Ideia».

Em 1977 andou em Moçambique como «cooperante» e segundo ela foi para lá «para ir  fazer a revolução em Moçambique».

Hoje, a antiga militante anarquista preside a uma fundação pró-americana e os célebres anarquistas «black block» são impedidos de entrar em Portugal.

Assim se constituem e emergem  as actuais  «elites» politicas portuguesas!

Cãotribuinte disse...

«OS EUA TINHAM PLANOS PARA INVADIR OS AÇORES EM 1975», in PúblicoOline, 22.11.2010:

http://www.publico.pt/Política/eua-tinham-planos-para-invadir-os-acores-em-1975_1467523

Anonymous disse...

O Barroso também foi do MRPP e agora é um grande "democrata". Mota Amaral foi da União Nacional e depois da ANP e também é hoje um grande democrata. Tudo gente muito boa....

Vuvuzeleiro disse...

Iam invadir com cães de água?

Cãotribuinte disse...

Ainda ontem o vosso fiel Cãotribuinte 8-)  linkou aqui um artigo do Público respeitante aos planos que os EUA tinham para invadir os Açores, caso os comunistas tomassem o poder em Lisboa e ficassem sob a órbita soviética.

Passados trinta e cinco anos sobre esses conturbados acontecimentos, muita coisa mudou e o Mundo já deu muitas voltas.

Como sabem, Álvaro Cunhal, o histórico líder comunista, teve uma filha nascida em Moscovo (1960) durante o exílio.

Actualmente, e depois de viver na Bélgica e na Austrália, Ana Moreira Cunhal, filha única de Álvaro Cunhal, vive nos Estados Unidos da América, antro do «imperialismo».

Fica aqui esta pequena curiosidade.

http://dn.sapo.pt/gente/interior.aspx?content_id=1591061

K2ou3 disse...

Cãotribuinte está com os bofes a arder.
Precisámos de BONS fundamentos.
Preferencialmente bem explicados.

(agora tenho que ir tratar da Panela de Pressão.)

K2ou3 disse...

(a minha ultima palavra de confirmação, aqui, foi "trout",Se me não engano, em bom Português, é "ALDRADISSE"(talvez haja um erro ortográfico))

Arquivo do blogue